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Neste ponto, encaixa-se a odontologia humanizada. Ao olhar para o estado emocional do paciente, o cirurgião-dentista transforma sua experiência no consultório. O objetivo é garantir o bem-estar do indivíduo, indo muito além dos tratamentos mais tradicionais.

No início da década passada, começou-se a humanizar a prática de atenção à saúde. Este conceito valoriza atitudes e comportamentos solidários por parte dos profissionais, acolhendo os pacientes e compreendendo suas angústias a fim de obter êxito completo na cura.

De acordo com Bruna Picciani, membro da ABO Rio de Janeiro e professora adjunta do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense, a anamnese deve levar em consideração os determinantes sociais em saúde. “Isso permite que o cirurgião-dentista adote um novo olhar sobre o outro”, afirma. “É notável a criação de um vínculo entre o profissional e o paciente, graças à odontologia humanizada”, pontua.

Filmes, música e colchões massageadores são parte do preparo do ambiente, para recepcionar com mais conforto e oferecer tranquilidade. “Já os cirurgiões-dentistas habilitados em cursos específicos – estes, sempre registrados pelo Conselho Federal de Odontologia – podem adicionar ao seu repertório fitoterapia, homeopatia, hipnose clínica e acupuntura, entre outras terapias complementares”, enumera Bruna.

A especialista defende: “É essencial inserir este contexto na grade curricular das universidades. Isso garante a formação de um profissional completo e disposto a cuidar de outro ser humano. Assim, o atendimento humanizado se tornará uma rotina, em vez de uma qualidade restrita a apenas alguns consultórios”. Para ela, esta prática está alinhada ao objetivo principal da odontologia: “Nossa tarefa não é curar, mas sim cuidar, sempre com amor, dedicação e doação ao próximo”.


Fonte: ABO.org